(Se uma mentira é repetida inúmeras vezes acaba sendo aceita como verdade) – Orwell -
Em meu poder encontra-se um exemplar bastante raro sobre essa questão da AIDS e o HIV.
É o livro “AIDS – INVENÇÃO DE UMA NOVA DOENÇA?”, organizado por Hildegard Bromberg Richter, administradora hospitalar com especialização em planejamento de serviços de saúde, Diretora da TAPS (Temas Atuais na Promoção da Saúde) e membro do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese HIV/AIDS.
Os artigos ali contidos são dos seguintes cientistas e especialistas: Ansueli Albonico; Bruno Comby; Peter H. Duesberg; Alfredo Embid; Neville Hodgkinson; Phillip E. Johnson; John Lauritsen; Gerhard Orth; Carolyn Reuben; Christian Tal Schaller e muitos outros.
Na sua introdução lê-se que: “Está crescendo o número de cientistas, médicos, livros, revistas e artigos que questionam o papel que desempenha o HIV. Desafiando o HIV, eles também estão questionando a fatalidade da Aids. E isso significa questionar todo o arcabouço de crenças, dogmas e autoridades que sustentam a doença”.
“A ciência médica, preocupada em manter sua autoridade frente ao - mistério da Aids – investiu pesadamente na idéia de um retrovírus como causa da Aids. Questionar essa autoridade – encarar a possibilidade de que os médicos não tenham uma solução – é idéia tão terrível para a maioria, que todos simplesmente seguem o programa delineado: a causa é o HIV; o melhor remédio é o AZT e a única saída é uma vacina – fim de papo.” (Hildegar Bromberg Richter)
Questões:
1 – Você deve saber que ser soropositivo não quer dizer ter AIDS. Isso quer dizer apenas que encontraram em seu sangue anticorpos contra o HIV. Ora, nunca foi provado que é realmente esse vírus que produz a destruição do sistema imunológico. “A hipótese do vírus lembra ficção científica”, afirma há vários anos o professor Duesberg, da Universidade de Berkeley, na Califórnia. Ele declarou: “Se a hipótese do vírus como causa da AIDS tivesse permitido salvar uma vida que fosse eu seria o primeiro a aderir a ela. Entretanto, essa hipótese afastou os pesquisadores do verdadeiro problema, ou seja, o modo de vida imunodestruidor que leva a AIDS.
2 – Fatores que comprovadamente causam resultados falsos positivos nos testes ELISA e ESTERN BLOT.
- Estes dois testes usados nos laboratórios para determinar a presença de anticorpos HIV são extremamente imprecisos: não são sensíveis, nem específicos. Para indicar que uma pessoa é, realmente, positiva seria necessário que outros testes apontassem a presença do HIV.
- Entretanto, a Drª Eleni Papadopulos-Eleopulos, da Universidade de Estern Australia e Stefan Lank, virólogo alemão, mostraram em diversos estudos que o HIV nunca foi isolado. (jamais uma partícula de HIV foi obtida pura, livre de contaminantes. Jamais foi comprovada a existência de um pedaço inteiro de ARN do HIV (ou do ADN transcrito)
- Até hoje ninguém recebeu o prêmio de milhares de libras esterlinas, oferecido por Continuum na Grã-Bretanha, para aquele cientista que apresentasse uma foto do isolado.
Inúmeras pesquisas comprovam que, entre muitos outros, os fatores seguintes podem causar reação cruzada nos testes ELISA e WESTERN BLOT e provocar um resultado positivo falso:
- alcoolismo; alguns tipos de câncer; anticorpos e antígenos nucleares; anticorpos para os produtos de definhamentos musculares (mitocôndria); antígenos humanos (células T); antígenos leucogênicos humanos; aquecimentos das amostras de sangue; doenças auto-imunes (lúpus, artrite reumatóide); doenças do fígado; doenças parasitárias (onipresentes em parcelas da comunidade gay); Epstein –Barr vírus; estocagem prolongada das amostras; falha renal; globulinemia hipergama (excesso de gamaglobulina no sangue); gravidez em multípara; hanseníase; hemofilia; herpes simples I e II; infecção das vias respiratórias; ingestão de esperma alheio; malária (75 a 80% dos doentes apresentam teste falso positivo); mieloma múltiplo; muitos outros vírus; sêmen no sangue em sexo anal; transfusões de sangue; transplante renal (e de outros órgãos); tuberculose; vacina contra a gripe; vacina contra a hepatite B; vacina contra tétano.
3 – Quanto ao dogma;
Em a983, o teste de anticorpos Elia apresentou 60% de resultados falso-negativos e uma quantidade desconhecida de falso-positivos. Apesar disso, ambos os institutos quiseram registrar a patente,( Center for Infectious Diseases, CID e o Center for Environmental Helath, CEH). Isso levou à conhecida briga jurídica, que foi encerrada oficialmente em 1987 com a assinatura conjunta do Presidente dos EUA e do Chefe do Governo Francês.
Em 1984, houve aquela célebre entrevista com a imprensa, na qual a Ministra da Saúde dos EUA, Margret Heckler, comunicou ao mundo que o vírus encontrado por Gallo era a causa da AIDS. Isto foi levado ao público antes da publicação de qualquer trabalho científico sobre essa questão decisiva! Em 1985, a comunidade científica internacional se pôs de acordo, considerando o LAV de Montagnier e o HLTV-III de Gallo vírus idênticos, que daí em diante seriam chamados de “HIV”. O teste HIV=-positivo tornou-se parte integrante do diagnóstico AIDS. Com isso o DOGMA estava estabelecido.
4 – Dizem que AIDS é sempre fatal:
Em nossa experiência só morre aquele que segue os conselhos da medicina acadêmica.
5 – Dizem que o HIV causa AIDS:
Constatamos que são os riscos para a saúde, a medicação tóxica e o medo crônico intenso que causam a AIDS.
6 – Os “especialistas” da AIDS dizem que AZT é uma terapia válida e eficaz.
Na realidade o AZT em termos de cura e benefício em longo prazo é um fracasso total. (aliás o AZT foi desenvolvido para a cura do câncer, como não deu certo precisaram inventar uma doença para o seu consumo senão onde jogariam os bilhões gastos na sua pesquisa - Romeu).
O HIV não é prejudicial.
O biólogo molecular Peter Duesberg argumento que não é da natureza dos retrovírus causar doenças graves e o HIV é um retrovírus perfeitamente normal.
“A ausência da atividade bioquímica é razão importante para rejeitar a hipótese HIV / AIDS. Existem diversas maneiras de avaliar a atividade de um micróbio, da mesma forma que existem diversas maneira de avaliar a atividade de um ser humano como, mobilidade, batimento cardíaco, respiração, temperatura, etc...
O HIV está constantemente inativo, mesmo em paciente que estão morrendo de “AIDS”. Portanto “o HIV não pode causar doenças, assim como um ser humano não pode assaltar um banco se estiver em coma”.
Quando a AIDS IATROGÊNICA, que é aquela causada pela medicina, isto é, principalmente com o tratamento do AZT e outros nucleosídeos análogos. A maioria das vítimas é de homossexuais que recebem esses medicamentos baseados num diagnóstico positivo de anticorpo HIV. Quanto a isso poderemos discutir mais tarde.
“Em última análise, sempre existe tanta resistência contra um novo caminho na medicina porque milhares de pessoas se enriquecem com o mito de uma doença incurável”. Professor Dr. Friedrich Franz Friedmann – Berlim 1930.
Livros e mais livros em todas as línguas sobre outra visão da AIDS.
AIDS – Vírus or Drug Induced? (Peter H. Duesberg – Editor)
RETHINKING AIDS – THE TRAGIC COST OF PREMATURE CONSENSUS
(Robert Root-Bernstein)
INVENT THE AIDS VIRUS – Foreword by Nobel Laureate KARY MULLIS
(Peter H. Duesberg)
SIDA – Juicio a un Virus Inocente (Enrique Costa Verter)
AIDS THE HIV MYTH (Jad Adams)
AIDS, Africa and Racism (Richard C. Chirimuuta e Rosalinda J. Chirimuuta)
Revistas e artigos importantes:
Reappraising AIDS – publicação menssal do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese HIV / AIDS. 7514 Girard Avenue 1331 La Jolla, CA 92037, EUA.
CONTINUUM – Changing the Way We Think About AIDS – revista bimestral publicada pelos dissidentes ingleses. 172 Foundling Court, Brunswuick Centre, London, WC1N 1QE – Inglaterra.
e mais uma centena de outras obras e obras de referência no livro que possuo.
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“O dogmatismo é um pecado mortal em ciência” – Professor Montagnier, Amsterdã em maio de 1992.
“Cada indivíduo compartilha da responsabilidade universal de modificar as instituições para atender as necessidades humanas” – O Dalai Lama
“Todas as doenças são conseqüências de nossos hábitos de vida” (Hipócrates)
“A salvação do mundo não está em novas medicas, mas em nova mentalidade.”(TAP)
“Toda doença é conseqüência de um envenenamento do corpo pelas toxinas”. (TAP)
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